Início da ação de formação a 19 de janeiro.

O curso pretende que os professores adquiram e desenvolvam as suas capacidades de programação com a linguagem JAVA bem como prepará-los para o ensino de linguagens de programação de última geração, com grande adesão no mercado de trabalho.

Pré-requisito: Abertura no mínimo com 15 inscrições.

Formação Específica: Professores do grupo 550 

Inscrições aqui!

Para qualquer esclarecimento adicional não hesite em contactar-nos para o email: cf.anpri@anpri.pt

A Inteligência Artificial (IA) faz cada vez mais parte do nosso dia a dia, estando presente em serviços de tradução, filtros de spam, mecanismos de recomendação, serviços de tradução, assistentes digitais, entre outros. Num futuro próximo estes sistemas vão conduzir os nossos carros, ajudar os nossos médicos a diagnosticar e a tratar doenças. É importante que os nossos alunos percebam como esse fenómeno funciona. A melhor forma de entenderem este tipo de recursos e implicações é construírem eles mesmotecnologias similares.

Esta abordagem à Inteligência Artificial permitirá aos professores utilizar estes conhecimentos na elaboração de projetos com alunos, pois possibilitam a interligação de conteúdos numa perspetiva interdisciplinar e crítica.

O curso pretende proporcionar ao professor a aquisição de competências para a sua atividade profissional de modo a que, no final, possua conhecimentos, capacidades que lhe permitam incluir o Inteligência Artificial na sua prática letiva.

Duração: 15 horas

Público-alvo: Professores dos Grupos 550 (Informática

Formulário de inscrições aqui!

Pré-requisito: Abertura no mínimo com 15 inscrições.

Formação Específica: Professores do grupo 550

Para qualquer esclarecimento adicional não hesite em contactar-nos para o email: cf.anpri@anpri.pt

O objetivo desta ação de formação passa pelo desenvolvimento de aplicações visuais, utilizando C# e .Net.

No final desta ação de formação os formandos deverão ser capazes de criar e desenvolver programas em C # utilizando objetos, classes, atributos, métodos, referências, construtores e entender os conceitos fundamentais da programação orientada a objeto.

Pré-requisito: Abertura no mínimo com 15 inscrições.

Formação Específica: Professores do grupo 550 

Inscrições aqui!

Para qualquer esclarecimento adicional não hesite em contactar-nos para o email: cf.anpri@anpri.pt 

Que estes dias de celebrações nos ajudem a fortalecer as relações, a dar mais tempo e importância aos afetos e também, que procuremos aprender a colocar-nos no lugar do outro.

Que consigamos, por uns dias, desligar do rodopio que foi este ano.  

Boas festas, fiquem bem, mantenham-se seguros!

As ações de formação que vão abrir nas primeiras semanas de janeiro de 2021, são a funcionar totalmente  online. 

Antes de proceder à inscrição leia o flyer de cada uma das ações, nas quais encontra os pré-requisitos, prazos, custos e outras informações.

(Editado por Fernanda Ledesma em Tuesday, 15 de December de 2020 às 18:16)

Na expetativa de dar resposta às dificuldades que os colegas nos têm enviado relativamente à concretização da formação em contexto de trabalho (FCT). Decidimos criar este momento de prática simulada, para os alunos do 12º ano ou 3º ano dos cursos profissionais que decorrerá na interrupção letiva.

Elaboramos a proposta que a seguir descrevemos, com o objetivo de apoiar os professores dos cursos profissionais de Informática, Multimédia e Eletrónica a cumprir a componente de Formação em Contexto de Trabalho/Prática Simulada.

CALENDÁRIO

A prática simulada que propomos, nesta fase, corresponde ao desenvolvimento de um projeto, cujo processo idêntico ao da Prova de Aptidão Profissional (PAP).

Este desafio será constituído por um projeto/trabalho/produto, acompanhado de um relatório, tutorial ou manual dependendo do tipo de projeto selecionado.

Para ajudar na escolha do tema e produto a desenvolver, sugerimos que consultem os sites dos respetivos projetos.

Leia o guião em anexo

Qualquer dúvida deve ser colocada para o endereço anpri.projetos@anpri.pt

Já abriram as inscrições para a edição 2019/2020 do Projeto 3Digital.  Uma iniciativa promovida pela Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) nas áreas da modelação 3D e da eXtended Reality (realidade virtual realidade aumentada)

Os trabalhos a desenvolver, este ano letivo, pelos alunos terão como tema as “Cidades sustentáveis do futuro”.

Este tema permite interligar as valências da Modelação 3D, da Realidade Virtual e Aumentada, facilitando abordagens transversais nos Conselhos de Turma, de forma a fomentar a colaboração nos contextos específicos de cada escola.

Os alunos, orientados pelos professores podem desenvolver projetos sobre “Cidades sustentáveis do futuro”.

Submissão da candidatura: até 23 de abril de 2021

Submissão dos projetos até 31 maio de 2021

Mais informação [+]

A Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI) congratula-se com a implementação do Plano de Transição Digital pelo Governo de Portugal.

Assim, os professores de informática concordam com a implementação do Programa Escola Digital Kit de Computador e de Conetividade, que disponibilizará um computador com acesso à internet a cada aluno e professor.

Como já tivemos oportunidade de o transmitir em diversas reuniões, revemo-nos na estratégia relativa à definição de 3 Kits de computadores com especificações diferentes, por ciclo de ensino, tendo em conta que as necessidades dos alunos são diferentes.

Apoiamos a intenção de que os computadores, apenas, sejam cedidos aos alunos e não doados. Esta situação garante o acesso a todos os alunos à tecnologia como meio de aprendizagem e garante que os equipamentos continuem ao serviço da comunidade educativa da respetiva escola, evitando o erro da estratégia do passado Plano Tecnológico da Educação.

Contudo, preocupa-nos,

1) a ausência de estratégia de distribuição, apoio e manutenção dos equipamentos e a inexistência de recursos humanos para realizar as tarefas que serão agora responsabilidade dos Agrupamentos de Escolas/Escolas Não Agrupadas;

2) a não assunção do perfil, das atividades e do tempo a atribuir à Equipa de Desenvolvimento Digital (EDD) de cada Escola;

3) a segurança dos alunos, que passam a transportar mais equipamentos e quem está nas escolas tem a noção dos roubos, quer no interior das escolas, quer nas imediações;

4) a ausência de um plano e envelope financeiro correspondente, seja por parte do Ministério, seja por parte dos Municípios para o reforço das estruturas, cablagens e tomadas elétricas e o provável aumento da potência da eletricidade.

O Plano de Transição Digital é do Governo e centralizado, contudo estas questões, dada a ausência de estratégias, parece-nos, que vão ser deixadas no espaço da autonomia das escolas.

Relembre-se que as escolas, salvo raras exceções, não têm técnicos de Informática e no final da aquisição e entrega dos KITs Equipamento e Conectividade os agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas mais pequenos terão cerca de 1000 computadores e os maiores mais de 3000 à sua responsabilidade.

Estas tarefas, a serem realizadas por professores de Informática ou outros docentes, constituem um claro abuso das suas competências definidas no Estatuto da Carreira Docente e ajustam-se no perfil de um “técnico de informática” que não existe na maioria das Escolas.

Mas tudo tem um limite, entendemos que é tempo de estabelecer esses limites! Entendemos que está na altura de cumprir, escrupulosamente, o horário de trabalho. Porque em primeiro lugar somos professores.

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