
No dia 23 de março, durante a manhã dinamizamos uma oficina de programação de robots anprinos e circuitos em papel para um grupo de alunos e professores de um projeto Eramus +, a convite dos professores do Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita.
No dia 23 de março, durante a manhã dinamizamos uma oficina de programação de robots anprinos e circuitos em papel para um grupo de alunos e professores de um projeto Eramus +, a convite dos professores do Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita.
A técnica de light painting não é novidade. Consiste em tirar fotografias de longa exposição enquanto alguém, ou algo, se movimenta com luz em espaços escuros. É algo que costuma dar resultados visualmente interessantes.
Usar um robot e os seus movimentos como base para um projeto destes também não é novidade. Um pouco mais complexo do que o nosso, este Light Painting Robot mostra o que se consegue fazer com arduino, servos e leds.
Os telemóveis têm, em geral, potentes câmaras. Normalmente é valorizada a sua capacidade em megapixels, mas as aplicações de fotografia permitem ir mais longe. Para lá dos modos automáticos, otimizados para diversas condições ambientais, dão acesso a versões digitais das ferramentas manuais. Com isso, podemos explorar opções mais criativas de fotografia, que exigem maior controlo do utilizador sobre a câmara.
Nestes projetos de robótica, podemos cruzar os saberes da tecnologia com os das artes, sempre numa perspetiva educacional. Daí esta proposta de cenário. Cruza fotografia com programação e robótica. Já tínhamos feito uma experiência inicial com os alunos, e agora sintetizamos estas ideias num cenário de aprendizagem.
Robot Anprino; LEDs Grove (ligam facilmente à sensor shield e são programáveis no Ardublockly para Anprino); Computador com Ardublockly para Anprino e Arduino IDE; Telemóvel; Tripé (opcional).
Programar o robot para desenvolver movimentos em ciclo (lineares, figuras geométricas, rodopiar, aleatórios). Configurar a câmara do telemóvel em modo manual/profissional, alterando o equilíbrio de brancos a gosto, e a abertura do obturador para temporizações de longa exposição. Podem ser experimentadas várias, usámos 1/2s nas nossas experiências. Numa sala totalmente escura, ligar o robot e fotografar.
Desenvolver conhecimentos de programação e robótíca;
Aplicar programação e robótica em projetos;
Cruzar aprendizagens tecnológicas e artísticas;
Utilizar dispositivos móveis;
Adquirir conhecimentos sobre fotografia (enquadramento, equilíbrio de brancos/temperatura, sensibilidade, tempo de exposição/velocidade do obturador).
Saudades do Robot Anprino? Aproveitamos estes dias para criar um conjunto de recursos para aprender, ou recordar, como se pode trabalhar com o Robot Anprino. Nestes três vídeos, mostramos alguns projetos de introdução à programação com este robot.
Optámos pelo Anprino Nandy. Com o sensor de ultrassons, podemos simular alguma autonomia no robot.
Robot Anprino: Aprender a Programar
Introdução ao projeto Robot Anprino, e primeiras experiência de programação com o Ardublockly para Anprino.
Programar o Anprino Nandy para reagir ao ambiente com o sensor de ultrassons.
Programar LEDs com Ardublockly para Anprino.
O menino de oito anos estava contente e a sorrir, aos pulos com uma excitação que não conseguia controlar. Os robots estão loucos, os robots estão loucos!, dizia. A sala estava num rebuliço, com uma turma de alunos de terceiro ano a brincar com os robots que tinham acabado de programar. É assim o ambiente nos workshops de programação do Robot Anprino. Porque a tecnologia pode ser divertida, e abrir a porta à criatividade.
Dia 13 de dezembro, os Robots Anprino rumaram ao centro de Lisboa. No vetusto Liceu Passos Manuel, sede do Agrupamento de Escolas Passos Manuel, decorreram dois workshops de programação de objetos tangíveis com Micro:Bit e Robot Anprino.
De manhã, alunos do sétimo ano descobriram como programar sensores no Micro:Bit, e aprenderam a programar movimento e leds no Robot Anprino. De tarde, um grupo de meninos do terceiro ano aprendeu a criar um desenho animado no Micro:bit, e explodiu de alegria quando criaram um programa simples no Ardublockly para Anprino e puseram os robots a mexer.
Mais do que sessões de demonstração, estes workshops são momentos recompensadores em que a alegria e o gosto de descobrir algo novo se cruza com a descoberta da tecnologia. Agradecemos ao Agrupamento de Escolas Passos Manuel o convite para estas sessões, bem como a colaboração dos seus docentes de TIC e primeiro ciclo, e desejamos muito sucesso e criatividade ao seu clube de robótica
A Câmara Municipal de Torres Vedras organizou o mês da Ciência & Tecnologia através dos serviços educativos Robótica para Todos e Quero ser Cientista. As atividades decorreram no Torres Vedras LabCenter, de 20 a 24 de novembro.
A convite dos serviços, a ANPRI esteve presente dinamizando oficinas para as escolas na área da modelação 3D e Robótica com o Robot Anprino.
No dia 23 participamos na mostra de projetos com os clubes das escolas do concelho e também com outras instituições.
A Robot Nana mostra a sua facetas e o robot pintor está cada vez mais afinado.
Agradecemos o convite que nos foi endereçado.
Confessamos, este era o nome que gostaríamos de lhe dar, em homenagem às corridas 24 horas de Le Mans. O que gostaríamos mesmo era de o batizar com as sugestões da comunidade. O objetivo destas peças é ampliar o leque de ações para as quais o Anprino pode ser programado. A ideia original era dotar o modelo Arthur de faróis utilizando módulos LED da Seeed Studios, tirando partido dessa funcionalidade na app RC Car com o qual pode ser controlado. Mas, na verdade, os leds podem ser adaptados a qualquer modelo do Anprino. É só conectar à shield de sensores, e programar no Ardublockly. Com isto, podem dar luz e cor aos vossos Anprinos.
Módulos LED Seeed Studio (por exemplo, o LED grove branco ). O kit inclui os cabos de ligação à shield de sensores.
Suportes para módulos LED. Estas peças são adaptadas a partir do modelo Grove Sensor Mount Small disponível no Thingiverse. Download dos ficheiros STL para impressão 3D:
Os módulos LED podem ser ligados às portas analógicas da shield de sensores.
No Ardublockly para Anprino, os blocos para definir LEDs estão no separador Anprino.
E agora, fica lançado o desafio para que os vossos Anprinos fiquem mais coloridos e luminosos! O limite é a vossa imaginação.
Este ano, o Robot Anprino regressou à Maker Faire Rome. A edição de 2019 daquela que é o maior encontro Maker da europa contou com a presença do projeto As TIC em 3D, que levou à Faire uma pequena mostra de projetos de robótica e impressão 3D desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro. E o Anprino não podia faltar.
Ao longo dos dias da Faire, um Anprino desenhador despertou a atenção dos visitantes. E tivemos um momento muito tocante nesta nossa estada na Maker. O momento em que um menino autista fica de atenção desperta, e começa a brincar com o robot Anprino. O pai senta-se no chão, protegendo-o com ternura. O Anprino sobreviveu, uma criança ficou com uma memória feliz. E nós, também. Porque o nosso objetivo é que nenhuma criança fique para trás. Depois de no ano passado o projeto Anprino ter encantado os visitantes da Maker Faire Rome, este ano regressou.
O segundo episódio do documentário Inspirando o Futuro – Singularity Portugal, reservou-nos uma excelente surpresa. Este programa contou com um excelente depoimento e partilha da experiência do Prof. Edgar Borges, no Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha. Em destaque, estiveram os projetos que desenvolve com os seus alunos. E, entre eles, um que nos é especialmente querido: o uso de robots Anprino no âmbito dos Portable Learning Labs. Aqui, os alunos montam, programam, e criam novas experiências de aprendizagem com os Anprinos. É de notar uma íntima ligação às artes nestes projetos.
O documentário pode ser visto na íntegra aqui: RTP Play – Inspirando o Futuro. O depoimento marcante do Prof. Edgar Borges surge entre os minutos 12:22 e 16:00.
Está a decorrer hoje a 17ª edição do Concurso Nacional de Robótica na cidade da Guarda.
O Concurso Robô Bombeiro é organizado por docentes do Instituto Politécnico da Guarda. É um concurso de robótica, inspirado no Trinity College Fire Fighting Home Robot Contest, que põe à prova pequenos robôs móveis e autónomos com a missão de encontrar e apagar um incêndio, simulado por uma vela, num modelo de uma casa formado por corredores e quartos.
Decorreu ontem, dia 3 de julho, em Lisboa, o Evento Nacional do concurso “Clubes de Programação e Robótica 2019” organizado pela Direção-Geral da Educação, no âmbito do projeto Clubes de Programação e Robótica (CPR).
Na fase regional, realizada no norte e no sul do país, foram selecionados 24 clubes, que neste evento partilharam as práticas de referência que dinamizam nas suas escolas.
Ontem, foram distinguidos 12 clubes, 3 por categoria, a saber,
Agrupamento de Escolas de Alberto Sampaio
Agrupamento de Escolas Sanches
Agrupamento de Escolas de Gouveia
Agrupamento de Escolas de Vilela
Agrupamento de Escolas de Mem Martins
Escola Secundária de Avelar Brotero
Escola Secundária Augusto Cabrita
Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo
Externato Cooperativo da Benedita
Escola Básica D. Afonso Henriques
Escola Secundária de Gago Coutinho
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo
Contudo, importa salientar que o mais importante são as aprendizagens e as oportunidades e experiências vividas pelos alunos em cada escola, pois a qualidade dos projetos apresentados pelos diversos clubes era evidente e nem tudo é mensurável e avaliado no âmbito do concurso.
Parabéns a todos e continuação de bom trabalho.